Universalismo, Fraternidade e Discernimento são três ingredientes indispensáveis na seara espiritual!!!
OBS: O nome dele é Jefferson Viscardi, de Piracicaba!!! Cabra bacãna!!! rs.....!
Segue o link e abaixo a transcrição:
http://dialogocomosespiritos.weebly.com/sobre-noacutes.html
"conhece-se uma pessoa pelo conteúdo de seus pensamentos, emoções, comportamentos e sobretudo pelo rumo de sua jornada na caminhada da vida
P.: Jefferson qual a sua religião?
R: A caridade. Pois apenas fora da caridade não há salvação!
P. Mas a religião do senhor não é a Espírita?
R: Me parece que não aceitou "a caridade" como resposta. (risos). Eu não sou o menino da religião. Eu gosto de pensar que "sou" o menino da caridade. Na maior parte nos definimos por ocupação: sou filósofo, o outro diz sou dentista etc., não é assim? Desta maneira, também é bom começarmos a permitir que nossas ações definam quem somos e aí já não haverá necessidade de tais questionamentos e sobretudo das desavenças tão infantis que inconsequentemente mais separa as pessoas que as unem. Onde o trabalho a serviço da providência divina na personalidade de Jesus ou qualquer outro mestre ascencionado estiver sendo praticado, com amor ao próximo, com respeito aos limites e possibilidades de cada um, lá quero estar, lá quero ser.
P: Há um estigma social contra a Umbanda por conta do mal uso da "ferramenta" terreiro que muito mal fez a esta religião. O senhor não tem medo de passar por macumbeiro ou pai de santo e ser rejeitado pela sociedade?
R: Este estigma era o que me causava repugna com tudo o que fosse relacionado à Umbanda. Nela não via nada de sagrado. Hoje admito meu engano e o de muitos confrades espíritas. Toma-se a essência pela forma e julga-se possuir o entendimento completo de um livro por sua capa e lugar que se encontra a disposição. A generalização é uma doença do intelecto condicionado e ainda fragilizado; mas também pode ser reflexo de um complexo de superioridade ou inferioridade infantil, a esconder-se por trás de um mascarado acusador carente, uma criança sedenta de pai e mãe, de irmãos e amigos. Ora, não se segue que um vinho seja falso ou de mal gosto que não haja vinhos verdadeiros de deliciosos.
P: O senhor não tem medo de passar por macumbeiro ou pai de santo e ser rejeitado pela sociedade ao se envolver com estas coisas?
R: Útil me parece apenas o comprometimento de agir na capacidade de minhas possibilidades intelectuais e espirituais durante o tempo de vida que me foi conferido nesta encarnação. Não posso andar como ou com as crianças imaturas com dramas indizíveis e indigestíveis muitas vezes tão absurdos por infrutíferos com interpretações parciais e impetuosas a respeito do que desconhecem. Acredito que já esteja cansado de fazer isso nas minhas múltiplas encarnações. Que Nossa Senhora me ajude!
P: Não entendi. O senhor sendo filósofo fala de maneira muito profunda. Poderia responder por sim ou não? Simplifica poh! Fazendo este trabalho de diálogo com os espíritos, o senhor não terá o sucesso no mercado “material” comprometido?
R: Aprendi que o verdadeiro sucesso somente é obtido, quando muitas pessoas sentem gratidão para conosco. Quero ser útil e não aceito por ser uma pessoa bem ajustada em uma sociedade doente que aprendeu a dar valor e julgar apressadamente, sem a investigação tão necessária e importante.
P: Tem ou não medo? Sim ou não? Poh.
R: Não senhor. Medo é produto de falta de compreensão das leis divinas. Aprendi que todos vivemos um programa de encarnação do mais alto grau de responsabilidade para com a própria consciência. Assim que, todos seremos cobrados pelo mal que fizermos e também pelo carinho que deixarmos de demostrar pelos mais desinformados. Sobretudo porque todos sofremos deste mal em diferentes assuntos e precisamos da indulgência alheia.
P: Eu gostaria de dominar esta entrevista se não se importa!
R: Que?
P: Obrigado. O senhor é Umbandista, Católico Evangélico ou Espírita? ...de uma vez por todas, responda!
R: (Risos). Busco educar meu coração, para que seja APENAS da religião do amor onde quer que ele puder ser expressado. Todas as religiões que direcionam o homem a Deus merecem o profundo respeito e admiração de todos nós indistintamente.
P: Pode resumir?
R: Meu intelecto está confortável com a clareza e profundidade dos ensinamentos da doutrina dos espíritos. Meu coração pertence a religião do amor.
P: Não pode responder: Sou Umbandista ou Espírita?
R: Assim somos constrangidos a amar uns mais do que outros.
P: Mas isso é natural neste mundo!
R: O mundo onde isto era natural terminou em 2012. (risos).
P: Senhor Jefferson, o que o senhor acha da Umbanda, não é macumba?R: A caridade. Pois apenas fora da caridade não há salvação!
P. Mas a religião do senhor não é a Espírita?
R: Me parece que não aceitou "a caridade" como resposta. (risos). Eu não sou o menino da religião. Eu gosto de pensar que "sou" o menino da caridade. Na maior parte nos definimos por ocupação: sou filósofo, o outro diz sou dentista etc., não é assim? Desta maneira, também é bom começarmos a permitir que nossas ações definam quem somos e aí já não haverá necessidade de tais questionamentos e sobretudo das desavenças tão infantis que inconsequentemente mais separa as pessoas que as unem. Onde o trabalho a serviço da providência divina na personalidade de Jesus ou qualquer outro mestre ascencionado estiver sendo praticado, com amor ao próximo, com respeito aos limites e possibilidades de cada um, lá quero estar, lá quero ser.
P: Há um estigma social contra a Umbanda por conta do mal uso da "ferramenta" terreiro que muito mal fez a esta religião. O senhor não tem medo de passar por macumbeiro ou pai de santo e ser rejeitado pela sociedade?
R: Este estigma era o que me causava repugna com tudo o que fosse relacionado à Umbanda. Nela não via nada de sagrado. Hoje admito meu engano e o de muitos confrades espíritas. Toma-se a essência pela forma e julga-se possuir o entendimento completo de um livro por sua capa e lugar que se encontra a disposição. A generalização é uma doença do intelecto condicionado e ainda fragilizado; mas também pode ser reflexo de um complexo de superioridade ou inferioridade infantil, a esconder-se por trás de um mascarado acusador carente, uma criança sedenta de pai e mãe, de irmãos e amigos. Ora, não se segue que um vinho seja falso ou de mal gosto que não haja vinhos verdadeiros de deliciosos.
P: O senhor não tem medo de passar por macumbeiro ou pai de santo e ser rejeitado pela sociedade ao se envolver com estas coisas?
R: Útil me parece apenas o comprometimento de agir na capacidade de minhas possibilidades intelectuais e espirituais durante o tempo de vida que me foi conferido nesta encarnação. Não posso andar como ou com as crianças imaturas com dramas indizíveis e indigestíveis muitas vezes tão absurdos por infrutíferos com interpretações parciais e impetuosas a respeito do que desconhecem. Acredito que já esteja cansado de fazer isso nas minhas múltiplas encarnações. Que Nossa Senhora me ajude!
P: Não entendi. O senhor sendo filósofo fala de maneira muito profunda. Poderia responder por sim ou não? Simplifica poh! Fazendo este trabalho de diálogo com os espíritos, o senhor não terá o sucesso no mercado “material” comprometido?
R: Aprendi que o verdadeiro sucesso somente é obtido, quando muitas pessoas sentem gratidão para conosco. Quero ser útil e não aceito por ser uma pessoa bem ajustada em uma sociedade doente que aprendeu a dar valor e julgar apressadamente, sem a investigação tão necessária e importante.
P: Tem ou não medo? Sim ou não? Poh.
R: Não senhor. Medo é produto de falta de compreensão das leis divinas. Aprendi que todos vivemos um programa de encarnação do mais alto grau de responsabilidade para com a própria consciência. Assim que, todos seremos cobrados pelo mal que fizermos e também pelo carinho que deixarmos de demostrar pelos mais desinformados. Sobretudo porque todos sofremos deste mal em diferentes assuntos e precisamos da indulgência alheia.
P: Eu gostaria de dominar esta entrevista se não se importa!
R: Que?
P: Obrigado. O senhor é Umbandista, Católico Evangélico ou Espírita? ...de uma vez por todas, responda!
R: (Risos). Busco educar meu coração, para que seja APENAS da religião do amor onde quer que ele puder ser expressado. Todas as religiões que direcionam o homem a Deus merecem o profundo respeito e admiração de todos nós indistintamente.
P: Pode resumir?
R: Meu intelecto está confortável com a clareza e profundidade dos ensinamentos da doutrina dos espíritos. Meu coração pertence a religião do amor.
P: Não pode responder: Sou Umbandista ou Espírita?
R: Assim somos constrangidos a amar uns mais do que outros.
P: Mas isso é natural neste mundo!
R: O mundo onde isto era natural terminou em 2012. (risos).
R: Aprendi que a Umbanda foi criada pelo espírito de um padre jesuíta italiano (entidade de luz) [Gabriel Malagrida] que se autodenominou (Caboclo Sete Encruzilhadas) incorporado em um adolescente de 17 anos [Zélio de Moraes], em um momento espírita [Federação Espírita de Niterói] para criar um espaço de atuação aos trabalhadores convocados pelo Cristo para lidar com o tipo de inferioridade que o ser humano encarnado ainda carrega dentro de si.
P: Mas não são as entidades de Umbanda espíritos zombeteiros? Por que não nos dizem seus verdadeiros nomes?
R: Aprendi que todos os trabalhadores se apresentam com o “uniforme” que vestem: preto velho, caboclo, exu e pombo gira, marinheiro, ciganos e eres. São linhas das quais se identificam e meios pelos quais se fazem humildes abnegados trabalhadores sem nomes ou passados, para viver o amor do Cristo neste agora tão importante da caridade e amor ao próximo para nossa humanidade desiludida. Por trás da roupagem de um Pai Joaquim de Angola, pode haver um uma vida severina que em uma encarnação como escravo aprendeu a amar além do sofrimento. Pode haver alguém que quer investir todo este amor amando mais, se doando infinitamente mais. Deveríamos por isso classificá-los como zombeteiros meu irmão? Acredito que não. Além disto, de quem mais se poderia esperar compreensão neste quesito é que vem as maiores críticas: os espíritas. Vale lembrar que no meio espírita o livro mais conhecido de psicografia de Chico Xavier: Nosso Lar, nas palavras iniciais de Emmanuel (1943) diz o seguinte, já nas suas primeiras linhas: “Por vezes, o anonimato é filho do legítimo entendimento e do verdadeiro amor. Para redimirmos o passado escabroso, modificam-se tabelas da nomenclatura usual na reencarnação. Funciona o esquecimento temporário como bênção da Divina Misericórdia. É por isso que não podemos apresentar o médico terrestre e autor humano, mas sim o novo amigo e irmão na eternidade.”
P: Mas não seriam zombeteiros pela necessidade do tabaco e álcool?
R: Aprendi que muito da ciência espiritual nossos estudiosos ainda não conseguem desvendar. O que dizer de nós, pobres mortais do ramo do entendimento científico quando em aventuras nestas ilhas de compreensão? Os quatro elementos foram combinados utilizando como ferramentas os apegos da cultura daqueles que a Umbanda veio curar, ensinar e direcionar. Os compostos químicos que destroem a saúde física nos vícios são eliminados pelas entidades espirituais durante o trabalho de caridade pela ciência das mesmas e autorização das hierarquias superioras.
P: E as oferendas? Como resolver esta inconsistência? Somente um ser muito atrasado poderia precisar disso. Daí a se crer com sabedoria que Umbanda lida apenas com espíritos atrasados, não?
R: Aprendi que a inconsistência pode ser apenas ilusória. É a hipocrisia que gera o desequilíbrio psíquico e a descrença gratuita porque a pessoa quer saber sem pesquisar, sem se quer estudar. Bastou visitar este site*: Disponível em <http://estudodaumbanda.wordpress.com/2009/02/27/9-as-oferendas-na-umbanda/> Acessado em 17/02/2013, para eu saber em cinco minutos de leitura muito mais que cinquenta suposições infantis me levariam a pensar.
*Que fique bem claro que os Elementais são amplamente utilizados em trabalhos de magia tanto positiva quanto negativamente por entidades astrais. Quando uma entidade pede uma oferenda para a realização deste ou daquele trabalho, pode estar certo de que a menos que ela seja um "quiumba", um espírito elementar em evolução, estará solicitando a mesma para que possa atrair e comandar certos elementais que têm ação direta sobre o tipo de trabalho a ser executado. Que fique bem claro que Entidade espiritual que já passou por um processo evolutivo não precisa comer nem beber, muito menos de sangue de animais sacrificados, já os Elementais e certos Espíritos Elementares (quiumbas e certos obsessores) sim, pois pertencem a um nível astral quase que igual ao nosso e na verdade o que fazem é absorver a energia que emana desses elementos a eles oferecidos e não da matéria propriamente dita.
Um grande Caboclo dirigente de um terreiro de Umbanda ao sempre se deparar com médiuns e assistência lhe perguntando sobre qual oferenda se deveria entregar no dia de determinado Orixá, resolveu então passar uma receita básica que pode ser utilizada para qualquer Orixá ou Entidade. Vamos a ela:
“Material necessário:
· 01 pacote de amor, em pó, para que qualquer brisa possa espalhar entre as pessoas que estiverem perto ou longe de você;
· 01 pedaço (bem generoso) de fé, em estado rochoso, para que ela seja inabalável;
· Algumas páginas de estudo doutrinário, para que você possa entender as intuições que recebe;
· 01 pacote de desejo de fazer caridade desinteressada, em retribuição, para não "desandar" a massa.
Modo de Preparo:
Junte tudo isto num alguidar feito com o barro da resignação e determinação e venha para o terreiro.
Coloque em frente ao Gongá e reze a seguinte prece:
"Pai, recebe esta humilde oferenda dada com a totalidade da minha alma e revigora o meu físico para que eu possa ser um perfeito veículo dos teus enviados. Amém."
Pronto! Você acabou de fazer a maior oferenda que qualquer Orixá, Guia ou Entidade pode desejar ou precisar: Você se dispôs a ser um MÉDIUM!”
Obrigado por esta rápida entrevista aqui pelo skype, se o senhor quiser publicar as perguntas fica autorizado com tanto que coloque esta minha última linha no lugar de escrever o meu nome, senhor Jefferson, ela diz o seguinte: Ainda acho que Umbanda é Macumba e que os espíritos que lá se manifestam são todos zombeteiros!!!
R: Está bem, colocarei sua linha e não revelarei sua identidade. Como o pai Joaquim de Angola, em um dos nossos diálogos disse, não é vocês que fogem da Umbanda, é a Umbanda que foge de vocês!"
Amém!
Aloha!
Namastê!
Saravá!
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